Seguidores

terça-feira, 24 de julho de 2012

Encontro Monarquista no RJ


Realizou-se na cidade do Rio de Janeiro, RJ, antiga Capital deste Império o XXII Encontro Monarquista Brasileiro. O concorrido Encontro realizou-se no Windsor Florida Hotel, que contou com a presença de excelentes conferencistas e dos Príncipes do Brasil.


Santa Missa Realizada na Igreja da Imperial Ordem de N. S. da Glória

No dia 1o de julho realizou-se o segundo dia da Conferência, que iniciou-se com a Santa Missa em Ação de Graças pelos 74 anos de vida de Sua Alteza Imperial e Real o Senhor Dom Luiz d'Orléans e Bragança e Wittelsbach, Chefe da Casa Imperial do Brasil, Imperador de Iuri do Brasil, Príncipe da Baviera e Chefe da Casa de Bragança. A Santa Missa foi realizada na Igreja da Imperial Ordem de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, sendo após a Santa Missa realizado festivo almoço em homenagem ao Imperador do Iuri do Brasil.


Príncipe Dom Rafael de Bragança, Príncipe do Brasil

Um dos principais momentos do Encontro foi a esperada fala de Sua Alteza Imperial e Real o Infante Dom Rafael de O. Bragança e Ligne, Príncipe do Brasil, que por ser sobrinho do Chefe da Casa Imperial, é o 3o na Linha de Sucessão. Em seu discurso Dom Rafael disse que "Cada Monarquista deve converter mais três brasileiros em Monarquistas e os três em mais três cada um e sempre assim propagaremos as nossas ideias tornando maiores as chances de sucesso da nossa causa". 

sábado, 21 de julho de 2012

Falece o Grão Prior dos EUA

GRÃO PRIORADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

OBITUÁRIO

Faleceu nesta última segunda-feira, 16 de julho, Sua Excelência o Cavaleiro do Grão Colar Dr. BRUCE HARRINGTON, GCIrLJ, GCLJ, Grão Prior da Ordem Militar e Hospitalar de São Lázaro de Jerusalém nos Estados Unidos da América.


Dr. Bruce Harrington foi um dos maiores Advogados do judiciário americano. Submeteu-se a uma cirurgia cardíaca de grande necessidade, porém faleceu devido a complicações advindas da mesma.

Harrington nasceu em 16 de março de 1933, em Huston, Texas, sendo o segundo dos três filhos de Haymond George Harrington e de sua esposa Doris Gladden.

Serviu na Guarda Costeira Americana, sendo ao término admitido na Faculdade de Direito da Universidade do Texas. Foi considerado um dos maiores advogados americanos, atuando em causas de grande notoriedade.

Dês de 2006 era o Grão Prior do Grão Priorado dos Estados Unidos da América, que está em Luto Oficial. A Cerimônia Funerária será realizada hoje, 21 de julho, na Catedral Diocesana de Sant John the Divine, situada na River Oaks Boulevard, em Huston, Texas.

Sua Alteza o Príncipe Grão Mestre da Ordem Militar e Hospitalar de São Lázaro de Jerusalém, Dom Carlos Gereda de Bourbon, Marquês de Almanzán, lamentou o falecimento do Irmão de Hábito por Nota Oficial do Grão Magistério.

Sua Excelência o Cavaleiro da Grã Cruz Dr. Carlos Alberto P. Randy, Grão Prior do Brasil, lamentou o falecimento do Grão Prior dos EUA, que segundo ele "Foi um exemplo de Cavaleiro Lazarista, bem como de operador do Direito". 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

As confusões da "União dos Grandes Priores"


Muito já foi dito e escrito a respeito das imitações da Ordem de São Lázaro, porém, devido a numerosos pedidos de esclarecimento recebidos dos Fiéis Leitores deste Blog de Cavalaria, novamente escreveremos a respeito desta curiosa imitação de nossa Ordem, que auto denomina-se "União dos Grandes Priores da Ordem Hospitalar de São Lázaro de Jerusalém".

A "União dos Grandes Priores" nasceu em 1995, não sendo uma Ordem de Cavalaria, pois não possui a mínima ligação com a verdadeira Ordem de São Lázaro, é apenas uma espécie de associação, criada por três elementos principais:
O primeiro, um inglês que autodenomina-se "Frà John, Barão de Dudley von Sydow von Holf".
O segundo é o escocês conhecido como Richard Comyns of Ludston;
E o terceiro, um tal Massimo J. Ellul.

Foto em que "Frà" John da a investidura ao escocês Richard Ludston:
apenas dois anos depois ambos estariam brigando em busca de poder interno

Ao que tudo indica, a fundação da "Union of the Grand Priores" nasceu como uma simples idéia associativa, nas mãos do já conhecido inglês "Frà" John, que rapidamente conquistou a simpatia de um pequeno grupo de escoceses protestantes, que por não poderem fazer parte da verdadeira Ordem de São Lázaro, muito apreciaram a idéia de unirem-se a ele.

Porém as brigas internas entre os três fundadores sempre foram presentes, e os motivos sempre foi o mesmo: "quem comandaria a União dos Grandes Priores?" Tal pergunta sempre intrigou a todos, uma vez que a dita "União", que dês do início de unida somente tinha o nome, deveria compor-se em uma "república", ou seja, sem um Grão Mestre, e seria comandada pelo conselho dos seus grandes priores. Porém este modelo, defendido por Richard Comyns of Ludston e por Max J. Ellul desagradava Frà John, que como fundador da dita "ordem" queria ser reconhecido como o único chefe da mesma.


Procissão na Inglaterra: "Frà" John em companhia de seus poucos seguidores

"Frà John, Barão de Dudley von Sydow von Holf" decide então que já era hora de demonstrar que era a única autoridade dentro da "União dos Grandes Priores", e sendo feito Grão Prior da Inglaterra, junta uma assembléia, que denominou de "Capítulo Geral da Inglaterra" onde foi "eleito" Chefe Supremo da dita organização. Richard Comyns of Ludston e Max J. Ellul logo reagem, e declaram nulo o "Capítulo Geral da Inglaterra", e em seguida proclamam o escocês Richard Comyns of Ludston como "Supremo Grão Prior", enquanto Max J. Ellul torna-se o "Grande Chanceler" da 'ordem'.

Neste pequeno ponto, a jovem associação já estava falida, e para sempre cindida: de um lado o Chefe Supremo, com governo restrito aos seus poucos seguidores na Inglaterra, do outro o Supremo Grão Prior e o Grão Chanceler, com ainda menos seguidores, o primeiro na Escócia, e o segundo em Malta.



A briga interna ainda existe, e está longe de ter um fim. Um dito Ortiz, brasileiro e cheio de sonhos, buscou seguir a "obediência" criada por Richard Comyns of Ludston e por Max J. Ellul, e fundou no Brasil um "grão priorado", porém as farsas desta dita "ordem" foram logo esclarecidas, e poucos seguidores lhe restou.

Em 2011, "Frà John, Barão de Dudley von Sydow von Holf" tentou novamente tomar o poder interno da "ordem",  e desta vez alega ter sido "eleito" "Mestre Geral" (Grão Mestre) da Ordem de São Lázaro, porém seus dois opositores se negam a lhe dar ouvidos, e lhe "expulsaram" da "ordem" por ele mesmo criada!


Curioso brasão utilizado por "Frà" John: Coroa de Barão, e brasão de Grão Mestre da Ordem de São Lázaro: tudo falso.
Se prestarem atenção, ao redor do escudo verão uma imitação do Grão Colar da Ordem Militar e Hospitalar de São Lázaro de Jerusalém.

A Ordem Militar e Hospitalar de São Lázaro de Jerusalém foi fundada no ano de 370 d. C. na Terra Santa, sendo reconhecida pelos Reis da França, de Jerusalém e pelo Santo Padre o Papa. Já estiveram entre a lista de nossos Grão Mestres os Reis Luís XVI e Luís XVIII da França, além de numerosos Membros da Casa Real de Bourbon. Contamos com a Proteção Espiritual dos Beatos Patriarcas Católicos de Alexandria, de Jerusalém e de Todo o Oriente, sendo que o Grão Priorado do Brasil da Ordem Militar e Hospitalar de São Lázaro de Jerusalém foi fundado em 1935, sendo reconhecido pelo presidente da república Dr. Getúlio Vargas em 1936.

Temos orgulho em informar que nada temos a ver com as trapaças e fraudes da "União dos Grandes Priores", nem com nenhum de seus lunáticos Membros. O Grão Pior brasileiro chama-se Dr. Carlos Roberto P. Randy, Advogado formado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, a mais antiga do Brasil, sendo que jamais temos, ou teremos a menor ligação com qualquer outra entidade que imita nossas cerimônias ou vestimentas.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Morre o Cardeal Dom Eugênio Sales


Sua Eminência Reverendíssima o Sr. Dom Eugênio de Araújo, Cardeal Sales
Arcebispo Emérito de São Sebastião do Rio de Janeiro
Cardeal Presbítero de São Gregório VII

A Igreja de todo o Brasil chora com a perda de Dom Eugênio Araújo Cardeal Sales. Nascido na Fazenda Catuana, em Acari, Rio Grande do Norte, em 08 de novembro de 1920. Tornou-se Padre em 1943, e Bispo titular de Thibica, como Auxiliar do Arcebispado de Natal em 1954.

Administrador Apostólico da Arquidiocese de Natal por longo período, entre 1962 a 1965. Ainda em 1964 foi nomeado Administrador Apostólico da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, Primaz do Brasil, função que exerceu até 1968, quando fora definitivamente nomeado como XXIII Arcebispo de São Salvador da Bahia de Todos os Santos, Primaz do Brasil.

Feito Cardeal pelo Papa Paulo VI, durante o Consistório de 28 de abril de 1969. Foi o primeiro e único a receber o título de Cardeal Presbítero de São Gregório VII, título especialmente criado para ele pelo Papa Paulo VI.


Brasão da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro

Nomeado XV Bispo e V Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 13 de março de 1971. Renunciou as suas funções ao atingir os 75 anos, embora o Papa João Paulo II somente aceitou tal renúncia em 2001.

Foi um dos maiores defensores dos Direitos Humanos durante o período militar brasileiro, sendo que abrigou mais de 4 mil perseguidos políticos durante a "era do chumbo", como ficou conhecida a república militar brasileira, entre os anos de 1976 a 1982.


Brasão de Sua Eminência Reverendíssima o Cardeal Dom Eugênio Sales.

Assumiu a defesa de refugiados políticos dos regimes militares latino-americanos entre 1976 e 1982. Montou uma rede de apoio a estes refugiados juntamente com a Cáritas brasileira e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que consistia em abrigá-los, inicialmente na Sede Episcopal (Palácio São Joaquim) e posteriormente em apartamentos alugados para tal finalidade. Além disto, financiou a estadia destes refugiados até conseguir-lhes asilo político em países europeus. Foram asiladas mais de quatro mil pessoas. Usou sua autoridade para este fim, inclusive enfrentando os militares por diversas vezes. Ao assumir tal tarefa, telefonou para o General Sílvio Frota e disse-lhe: "Frota, se você receber comunicação de que comunistas estão abrigados no Palácio São Joaquim, de que eu estou protegendo comunistas, saiba que é verdade, eu sou o responsável. Ponto final, ponto final".

O Santo Padre o Papa Bento XVI lamentou por meio de um telegrama a morte do Cardeal. O mesmo foi feito pela Presidente Dilma Rouseff, por meio de Nota Oficial.

O Cardeal faleceu dormindo em seus aposentos, no Palácio São Joaquim, devido a um infarte.


O Grão Bailiado do Brasil da Sacra Ordem Dinástica, Equestr, Militar e Hospitalar da Milícia de Jesus Cristo e de Santa Maria Gloriosa (S.O.M.) lamenta a morte deste tão querido e amado Cardeal brasileiro.


sábado, 7 de julho de 2012

A Real Militar e Hospitalar Ordem de São Lázaro de Jerusalém e de N. S. do Monte Carmelo, parte 1


Brasão da Real Ordem Militar e Hospitalar de São Lázaro de Jerusalém e de Nossa Senhora do Monte Carmelo, gentileza de Mathieu Chaine

PARTE 1

A Ordem de São Lázaro possui mais de mil e quinhentos anos de história. Nascida no Hospital de São Lázaro em Jerusalém, no ano de 370, quando foi fundada por São Basílio, passou por diversas fases ao longo de sua trajetória.

Já foi Irmandade Hospitalar entre os ano de 370 a 1099; passando então a ser uma Ordem de Cavalaria Hospitalar, papel que desempenhou até 1250, quando passou a ser primordialmente Militar.

Mas com certeza, o período de maior desenvolvimento para suas atividades fora após as doações dos Reis da França, principalmente a doação do Baronato de Boigny pelo Rei Luís VII, O Piedoso.


Cruz da Real Militar e Hospitalar Ordem de São Lázaro de Jerusalém e de
N. S. do Monte Carmelo
A Real proteção oferecida pelo Rei Henrique IV foi a salvadora da Ordem de São Lázaro. Tal proteção, concedida em 1604, tornou-se completa a partir de 1607, quando o Rei Henrique IV criou a Real Ordem de Nossa Senhora do Monte Carmelo, e a Reuniu a Ordem Militar e Hospitalar de São Lázaro de Jerusalém, criando a partir deste momento a Real Militar e Hospitalar Ordem de São Lázaro de Jerusalém e de Nossa Senhora do Monte Carmelo (ou de Nossa Senhora do Carmo).

A Real Ordem de Monte Carmelo foi criada a partir do ideal do Grão Mestre Armand de Chastes (1593-1603), que esperava que a Ordem de São Lázaro voltasse a ter o mesmo brilho que havia possuído em outras eras. Seu Coadjutor era o jovem Marquês Philibert de Nerestang, que compartilhava com suas ideias.

Nesta época a Ordem de São Lázaro estava Reunida por Bula Papal à Soberana Ordem Militar e Hopitalar de São João de Jerusalém, Rodes e de Malta. Após a morte do Grão Mestre Armand de Chastes, que era também Cavaleiro da Soberana Ordem de Malta, o Capítulo Geral da Ordem Elegeu como 34 Grão Mestre Carlos I, por ser este também Cavaleiro Maltês. Porém Carlos I não compartilhava das ideias do anterior Grão Mestre, nem de seu Coadjutor. Ao contrário, defendia que a Ordem de São Lázaro deveria ser dissolvida, e seus bens entregues à Ordem de Malta.


Trono do Príncipe e Grão Mestre de São Lázaro de Jerusalém e de
N. S. do Monte Carmelo.

Para impedir tais planos, o Marquês de Nerestang, lembrando-se se seus Votos como Cavaleiro de São Lázaro, deveria defender a continuidade da Ordem, e solicitou a Rei Henrique IV da França, que se realizasse novo Capítulo Geral junto ao Castelo de Boigny, com a finalidade de nova Eleição ao posto de Grão Mestre da Ordem. Ao saber disso, Carlos I renunciou a seu reinado, e o Marquês de Nerestang pode finalmente ser Eleito como Príncipe e Grão Mestre da Ordem de São Lázaro com o nome de Philibert I.

Philiber solicita ao Rei Henrique IV que restitua à Ordem seus antigos direitos, e que a separe em definitivo da Ordem de Malta. O Rei Cristinaníssimo atende ao pedido do Grão Mestre, e em 1607 cria a Real Ordem de Nossa Senhora do Carmo, ou do Monte Carmelo, e a Reúne a Ordem de São Lázaro. O Rei ainda obtém uma Bula do Papa Paulo V, que autorizava ao Rei da França nomear os futuros Grão Mestres da Ordem, além de conceder numerosos privilégios pontifícios aos Cavaleiros.


Padre Capelão da Ordem (Século XVIII)

Tais privilégios Papais constituíam em poderem os Cavaleiros se casarem, e após serem viúvos, poderiam casar novamente, sem necessidade de permissão pontifícia; poderiam os Cavaleiros receber pensões da Coroa e todo tipo de benefício, fosse o Cavaleiro casado ou frei, receberia uma pensão de 500 ducados de ouro, sendo que o Grão Mestre receberia 1500. Os Cavaleiros foram obrigados a manter o voto de obediência e de castidade conjugal (somente poderiam manter relações com legítima esposa).

Uma outra Bula Papal de 1608, obrigou aos Cavaleiros que fizessem a Profissão de Fé antes de receberem o Hábito da Ordem, e que no dia em que fossem Investidos, deveriam Confessar-se e Comungar. Deveriam os Cavaleiros da Ordem de São Lázaro e de Nossa Senhora do Monte Carmelo usarem um hábito uma cruz cor de castanha (amaranto) e no meio dela uma imagem da Virgem Maria. Deveriam também pegar em armas para defender a Santa Igreja Católica, sendo para isso requisitados pela Santa Sé ou pelo Rei. Os Cavaleiros deveriam ainda rezar todos os dias o Ofício de Nossa Senhora, ou o Ofício da Coroa. Deveriam ir à Missa em todos os Domingos e dias de Festa, absterem-se de Carne todas as sextas-feiras, além de confessarem-se e comungarem no dia da festa de Nossa Senhora do Carmo (19 de julho).


Juiz de Armas da Ordem (Arauto) com o uniforme do século XVIII


Continua nas demais postagens da série "NOS TEMPOS DO MONTE CARMELO". 

Por Sua Alteza Sereníssima
o Príncipe Don Andre Trivulzio-Galli, Marquês de Maleo, Príncipe de Mesolcina, Príncipe de Trivulzio-Galli e do Sacro Império, Conde della Loggia. 

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Ataque a Cristãos deixa 16 mortos

Novamente cabe a nós noticiar outro violento ataque contra Católicos no continente africano. Desta vez o ataque muçulmano ocorreu contra Cristãos do Quênia, no dia 1º deste mês.


Pelo menos 16 pessoas morreram em ataques com granadas e tiros contra duas igrejas na cidade de Garissa, nordeste do Quênia, durante a realização da missa dominical, informa o jornal queniano 'Sunday Nation'.

Os ataques foram cometidos de forma simultânea contra a igreja African Inland Church (AIC) e a Igreja Católica de Garissa, cidade próxima à fronteira com a Somália e ao campo de refugiados somalis de Daabad.

O site do 'Sunday Nation' indica que 50 pessoas ficaram feridas na igreja AIC, onde também houve o maior número de vítimas, 13. As outras três mortes ocorreram no ataque contra a Igreja Católica de Garissa.

'Não fizemos prisões ainda, mas temos informações de que cinco pessoas participaram do ataque com granadas e disparos contra a igreja AIC e outros dois terroristas atentaram com uma granada na igreja católica', manifestou Philip Ndolo, subchefe de polícia de Garissa, em palavras divulgadas pela emissora local 'Capital FM'.

A principal suspeita é a guerrilha islamita somali Al Shabab, mas ninguém ainda assumiu a autoria dos atos.

O Quênia sofreu nos últimos seis meses vários ataques terroristas, tanto em Nairóbi como em Mombaça e no norte do país, que causaram uma dezena de mortos e vários feridos.

Veiculado ao site MSN Notícias.
 
Nós, Cristãos, que por nosso Dever Sagrado de Cavaleiros, devemos estar preparados para, em caso de necessidade, pegar em armas para combater em defesa dos Cristãos, e ao que tudo indica, este tempo logo aproxima-se.

ATAVIS ET ARMIS